"Que lindas coisas a lendária Coimbra encerra!(...) /
(...) Até a Morte é branca e a tristeza vermelha
E riem-se os rasgões desta batina velha!
(...),vamos por aí por fora
Lavar a alma, furtar beijos, colher flores (...)".
António Nobre 1888-89-90
As vozes e as capas ecoam pelas ruas, a cidade pára... A Queima despertou.
É a festa dos Estudantes, da Academia, de toda a Praxe.
Aos antigos, trás reconforto no regressar...
Aos novos,fado no olhar...
A nós,a euforia de aqui ter estudado...
Queima que emudeces o silêncio,que enalteces a Universidade em nossos cânticos,
Queima que despertas esse vivido espírito de estudante.
...nas fitas,erguemos bem altas as palavras, as palavras de todos aqueles que sentimos como nossos...
Boa sorte para ti que foste Rasganço. Que de cartola,completes na vida,tudo aquilo que te deu esta cidade...
E a ti, Caloiro, saboreia a tua infância desta vida que é Coimbra!
Coimbra... Dedilhadas estão as cordas com lágrimas; lançados foram, pedaços de Vida ao vento...
...à cidade que nos acolheu, que nos fez crescer mais um pouco...
...Serenata ao Firmamento
Um abraço a todos os novo fitados do curso de Filosofia e as maiores Felicidades.
Um Penso...Logo não desito.