
cooperação e legitimidade política. Todo este construtivismo político no jogo entre razoabilidade e racionalidade, e de não criticar ou atacar aquelas doutrinas globalizantes poderá ser um critério muito fraco, pois poder-se-á não encontrar consensos políticos, mas no entanto, tem a vantagem de sustentar o político dentro dos limites do politicamente razoável. Assim, penso que para o nosso filósofo, o consenso político é crucial para explicar a estabilidade social e que o seu liberalismo político defende uma concepção de legitimidade política baseada na justificação pública com a participação permanente de todos os cidadãos. Veremos mais tarde num plano programático de trabalho como A. MacItyre critica esta teoria do liberalismo político rawlsiano ao afirmar a incapacidade de perceber o papel fundamental da comunidade na manutenção da objectividade moral e da integridade da identidade humana, uma crítica implícita ao individualismo, na sua obra, After Virtue.
De Anónimo a 16 de Março de 2005 às 10:46
obrigado pela tua visita. geralmente actualizo 1 ou 2 vezes por semana. Vou voltar a ser leitor do teu blog tb. Liberalismo ou neo-liberalismo não é uma doutrina que me agrade particularmente. Deve no meu entender ser regulada e limitada por uma política socialista ou social democrata activa. abraço!:) phobos
(http://filipeonline.blogs.sapo.pt)
(mailto:music_in_mars@hotmail.com)
Comentar post